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Sala dos Funcionários

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Mensagem por Lars Ulrik Grondahl Dom 3 Abr 2016 - 3:48

Crazy in love


Sorriu quando o pedido foi aceito, e então, foi pego de surpresa quando os lábios do mais novo se aproximaram, depositando um selinho gentil. Ergueu uma das sobrancelhas ao vê-lo se afastar e mordeu os próprios lábios. – Hm... Retiro o que eu disse. Você mudou. – Disse de forma travessa e levantou-se, olhando ao redor. Aproximou-se de uma folha de papel e pegou uma pena, e desse jeito, escreveu o número do seu celular e entregou ao mais novo. – Ligue hoje mais tarde. – Lançou uma piscadela e virou-se, ficando de costas para o mesmo. Sem hesitar ou qualquer coisa do tipo, saiu da sala dos funcionários. Pensava que Pietro ligaria e estava pronto. Ambos conversariam mais um pouco e poderiam resolver vários negócios, principalmente a vida amorosa.

Um enorme sorriso estava no rosto do trabalhador, mas não podia deixar tão exposto. Sentia-se como um adolescente... De novo. A sensação era semelhante, entretanto, naquela época não era correspondido. E se tudo não passasse de uma brincadeira? Ah, o medo subiu em sua cabeça, fazendo com que um arrepio se espalhasse por todo o seu corpo. Ele não faria isso., pensou e fez um biquinho de desaprovação, mas nada disse. Desaparatou dali, indo para a sua nova casa em Londres.
 
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Mensagem por Rosally Farewall Skeeter Ter 26 Abr 2016 - 1:07









- E que tal se... não, já foi feito.. e se? piorou Meu pensamento alta fazia com que minha pena ficasse maluca, e a falta de término das frases a fazia escrever coisas com menos nexo do que eu estava falando, ou eu realmente estava dizendo aquilo? bom, já estava a três dias acordada tomando algumas poções energéticas que mais pareciam um surto de Glicose, super rápida no início e depois lerda total, e meu cérebro já não funcionava muito bem agora, e porque a mesa estava repentinamente se aproximando tanto?  - AIII foi a única coisa que consegui exclamar após minha exaustão me fazer encarar de perto minha escrivaninha, levantei a mão afastando a pena para que ela voltasse ao seu tinteiro conferindo o que tinha até agora, e não estava nada bom, muito pior que nada bom, muitas ideias chatas, desinteressantes e até mesmo repetidas, minha criatividade estava escassa e isso me preocupava, levantei com alguma dificuldade me olhando no espelho levando um susto, a falta de sono deixava meu dom completamente desordenado, eu estava idêntica a uma velha, com rugas e cabelo branco, me esforcei ao máximo para ficar com minha aparência normal novamente, não poderia me permitir ter aquela face sendo tão vaidosa, e foi então que tive a melhor ideia do momento, - Ilusionistas disse alto me animando dando um tapa na pena para que ela voltasse ao trabalho, começando a ditar uma parte da matéria enquanto arrumava minhas coisas para viajar para Londres, precisaria de mais informação, lembrando de pegar meu besouro para poder gravar as imagens necessárias, enquanto caminhava ela vinha atrás de mim abandonando o local comigo





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Mensagem por Lars Ulrik Grondahl Sáb 30 Abr 2016 - 3:30

 
So here we go again.


Noites mal dormidas, cansaço excessivo, pensamentos estranhos e coisas do gênero consumiam a cabeça do loiro. As olheiras estavam presentes em sua face, mas conseguia disfarçar graças a sua irmã, Karitza. O que ela fazia? Utilizava maquiagem para esconder toda aquela expressão de fadiga. – Isso não é necessário. – Revirou os olhos enquanto sua irmã passava um pouco de pó em sua face. – Alguém vai ver. – Resmungou. – Lars, fique quieto! – A voz da garota fez o loiro revirar os olhos. – Ok. – Bufou e rendeu-se, ficando sentado e sem se movimentar. Depois de alguns minutos, estava tudo pronto. Seu rosto aparentava estar normal. – Você ficou um pitelzinho! – A irmã gêmea começou a pular animada, fazendo com que o rapaz revirasse os olhos. – Obrigado. Você sabe que não pode ficar aqui. Se o Carlisle te ver por aqui, ele me come. – Arqueou uma das sobrancelhas. Ela fez um biquinho e colocou as mãos nas cinturas. – Ele que me enfrente. Enfim... Tenho que ir. – Deu um beijinho na bochecha do irmão e simplesmente se afastou.

Foi até a sua mesa de trabalho, e então, sorriu ao ver a pena que havia adquirido quando adentrara o emprego. Fora uma recompensa que todos os funcionários – ou pelo menos a maioria – haviam ganhado a Pena de Repetição, afinal, serviria para acelerar o trabalho. Bastava falar e plim! Tudo seria bem mais simples e mais fácil de ser resolvido perante tal situação. Antes que começar seu expediente, pegou uma xícara de café. – Lá vamos nós. – Respirou fundo e a pena se levantou em seguida.

– Queridos leitores... – As palavras saíram de maneira calma e tranquila dos lábios de Grondahl. Bebericou um pouco do líquido preto que estava no recipiente que segurava na mão direita. – Hoje estou aqui para falar sobre... – E então, começou a explanar sobre a matéria que entregaria para seu patrão – que, apesar de bonito, era um completo chatinho (não no sentido entediante, mas na questão de ser extremamente rígido quando se tratava de fazer matérias para o Profeta Diário). Ficou falando para a pena – que trabalhava arduamente – por horas e horas, até que conseguiu encerrar a notícia que havia planejado. Sua voz estava um pouco rouca, portanto, passaria no Mungus e depois iria para a casa. – Fim do expediente. – Sorriu e levantou-se, saindo dali.  

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Mensagem por Amabile C. Schuvinder Sáb 30 Abr 2016 - 7:46

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-Amabile você já fez sua matéria?   – a voz séria do Editor Chefe retumba nos ouvidos delicados da ruiva e ela se volta para o homem vindo em sua direção.  Sorrindo amarelo, a ruiva piscou os grandes olhos claros.
-Terminando, Chefe! – mentiu descarada, ao homem, mas ele não parou para confirmar se era verdade, passando reto pela mesa dela, em suas mãos uma fumegante, chamativa e cheirosa xícara de café.  
Suspirando a ruiva seguiu-a com os olhos, praticamente imaginando-se no lugar de Carlisle Vendramini, segurando a maravilhosa caneca. Entretanto, seus sonhos foram brutalmente seus sonhos foram estourados pela voz de Roisin a sua esquerda, na mesa ao lado.
-Ah, o amor! – suspirou sonhadora, fazendo Amabile engasgar com a saliva.  Olhares se voltaram para ambas, fazendo a francesa baixar a cabeça, tentando ser invisível.
-Que? Não, não hehehe... Engano seu. – disfarçou, deitando a cabeça na mesa e olhando para o lado.
A sua brilhante pena de repetição rápida estava flutuando a alguns centímetros do pergaminho quase em branco – algumas gotas de tinta negra molhavam o papel, numa clara demonstração de que até a pena estava irritada com a demora. Não que penas tivessem pena (?), mas aquela em especial não parecia gostar de Amabile.
-Sabe Friggfrida, você é muito temperamental para o nosso bem, até parece que foi trocada por um espião, pronta para roubar minhas ideias. – murmurou para a pena que não mudou de posição. Por sua vez, Amabile alisou gentilmente seu formato, como se a pena fosse um animal querendo carinho. -Sinto a falta de Bernadete, ela sim me entendia. Dava-me até inspiração.
(Bernadete era a antiga pena de repetição rápida da ruiva, um artefato herdado da avó, escritora de renome e que entrará em curto, rabiscando todos os pergaminhos da ruiva e fazendo-a perder inúmeras matérias.) Ocupada demais em conversar com a pena, a ruiva não viu a aproximação de Clemence Le Vasseur, que parou ao seu lado e ficou observando o diálogo.
-Conversando com objetos de novo, Amabile? [/b] – a voz cantante e poderosa lhe fez erguer a cabeça e sorrir amarelo como quem pede desculpas. A verdade é que Amabile invejava a Le Vasseur por ela ser loira e francesa – coisa que a redatora também era, só que ruiva.
-Quem? Eu? Hahaahah eu estava só pensando alto. – desviou o olhar, encarando atentamente a pena.  
-Aham, claro... Enfim, passei pelas estagiárias e elas me disseram que você havia pedido um jornal do ano anterior, bom proveito com seja lá o que for. [/b] – deu de ombros e deixou o jornal sobrea mesa, afastando-se em direção a sua própria.
A ruiva sorriu para o jornal amarelado e o abriu, procurando a notícia que esperava, dentro do jornal, nas notas de falecimento estava escrito [i]Elena Vendramini
com letras corridas e pequenas, quase desaparecendo em meio a outras notas. Foi o suficiente para a redatora que, finalmente, voltou-se para a pena.
-Friggfrida, vamos começar: Feliz aniversário de morte Elena! – ao seu comando a pena escreveu – em letras bonitas e redondas os dizeres, fazendo a ruiva piscar ao ler. -Não, rabisca, feliz não, afinal ela morreu certo? Ok escreva assim: A morte de Elena.  - a pena rodopiou no ar e então  escreveu novamente, abaixo do que havia rabiscado.
-Frig, eu não acho que seja um bom título, não é uma crônica também... O que eu faço?   – sem um comando a pena parou, o lado caído de sua cauda para trás, como se encarasse a redatora ainda mais frustrada. Num suspiro, Amabile puxou o pergaminho e amassou-o, jogando no lixo.
-Elena. – de súbito a ruiva murmurou, deixando o nome rolar em sua boca, ela nunca teria uma boa matéria se não se envolvesse no que acontecia. A ideia veio a sua mente antes que pudesse parar e ela riu. -Gostei. Escreve esse mesmo: Elena. Depois nós mudamos Frig, agora vamos visitar o Castelo Vendramini ou aquele Galeão? Galeotta? O Cassino, sempre quis entrar em cassinos! – puxou seu bloco de notas e o casaco, correndo para fora da redação.  
A pena de repetição rápida parou, por um instante, como se indignada por ser deixada de lado, então a redatora voltou – correndo – arrebatou-a com uma mão e voltou a desaparecer por entre as mesas do Profeta Diário.
Era sempre bom saber as notícias.
 
[/i]
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Mensagem por Constance Le Vasseur Qui 12 maio 2016 - 0:16








— O sujeito, que se diz “politicamente correto”, é suspeito de desviar de galeões para uma conta no exterior. — Enquanto ditava, a pena de repetição rápida anotava tudo com precisão. Era possível ouvir o farfalhar da pena arranhando o pergaminho com tamanha rapidez, que parecia que iria rasgá-lo. — É, no mínimo, irônico, para não dizer o quão incoerente e hipócrita soa.
— Senhorita Le Vasseur. — Um homem parou em frente a sua mesa. Era alto, cabelos crespos e parecia estar na casa dos trinta. A pena parou de escrever no mesmo instante e ela levantou a cabeça para fitá-lo.
— Sim? — A francesa parou o que estava fazendo, mantendo o semblante impassível. O bruxo apanhou um pacote e colocou sobre a sua mesa, depois, pediu que ela assinasse um formulário. Clémence pegou pena e tinteiro e assinou o documento e, por fim, puxou o pacote para si. — Merci! — Agradeceu com um sorriso e começou a desembrulhar o pacote.
Antes que pudesse finalizar o que estava fazendo, notou que o homem ainda estava parado à sua frente e a olhava, aparentemente hipnotizado. Franziu o cenho. Aquilo vinha acontecendo há algumas semanas. Ao que parecia, estava com algum tipo de vírus que a impedia de controlar seu dom. Por onde passava, a meio-veela deixava os homens paralisados. Às vezes, seus cabelos até ficava esvoaçantes, mesmo em ambientes fechados.
Sabendo que não adiantaria pedir para o entregador sair, ela se levantou e caminhou em direção ao banheiro. Fechou a porta atrás de si, aproximou-se do espelhou e fitou seu reflexo por um instante, porém com a cabeça bem longe dali.
Semanas antes, tivera negócios a resolver e então precisou fazer uma viagem repentina. Por esse motivo, possuía muito trabalho acumulado. Além do Profeta Diário, Gaspard havia lhe pedido pessoalmente um favor. Esperou cinco minutos e, por fim, retornou a abrir a porta e chegou se o homem havia ido embora. Agradeceu a todas as entidades bruxas e retornou à mesa de trabalho, voltando a abrir o embrulho logo em seguida. Dentro da embalagem, havia um longo vestido de seda vermelho. Segundo o bilhete, era um presente de Genevieve e Conrad Le Vasseur, que a convidavam para uma confraternização familiar. Ela arqueou a sobrancelha. Há tempos não visitava o irmão e, além disso, detestava a mania de grandeza da fútil cunhada. Enfiou novamente o vestido no embrulho e empurrou o bilhete para o lado. Ao toque da sua mão, o papel pegou fogo e se transformou em cinzas quase que instantaneamente. Encarou as palmas das mãos e ambas pegavam fogo.
— Merde! — Exclamou, novamente perdera o controle de seu dom, que havia aprendido a controlar por completo aos dezessete anos. Algo não estava certo com ela. Com o semblante completamente fechado, apanhou sua bolsa e se dirigiu à sala do editor-chefe. A porta estava aberta, porém não havia ninguém na sala. Deste modo, voltou para a sala dos funcionários e deixou recado com a recepcionista. — Avise ao Carlisle que precisei ir ao Mungus, por favor. — A bruxa assentiu. No segundo seguinte, Clémence desapareceu, seguindo rumo ao St. Mungus.





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Mensagem por Amabile C. Schuvinder Seg 30 maio 2016 - 21:54

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Amabile era tão teimosa quanto ruiva. Essa certeza se abateria para qualquer um que a conhecesse.
Sentada em frente a sua mesa na sala de edições do Profeta Diário ela encarava firmemente a pena colorida flutuando a poucos centímetros do pergaminho, como se esta fosse a resposta para tudo. Friggfrida, nome próprio cedido a pena, esperava paciente que sua dona começasse a falar. Suspirando, a redatora segurou sua caneca e tomou um gole do chá frio.
-Friggfrida... deixe escrito para sua dona que Marte passeia pelo signo dela, e isso não é bom para as matérias que ela quer... ainda vão acabar por confundi-la com uma seguidora das trevas. – a voz sonhadora a suas costas fez com que a ruiva pulasse, cuspindo o chá na pena.
Friggfrida sacudiu-se e, num claro movimento de rebeldia, deu as costas para sua dona e alojou-se em seu próprio estojo, que fechou-se num estampido, assustada, Amabile voltou-se para trás, Roisin encarava seu próprio pergaminho, claramente não prestando mais atenção ao o que acontecia na sala. Suspirando Amabile voltou os olhos para as portas do local, onde uma garota loira entrava.
Ela se lembrava dela. Florence, era seu nome, uma das estagiárias do jornal, haviam lhe dito que ela era a nova causadora de intrigas e fofocas dentro de Hogwarts, o que a ruiva achou graça, adolescentes sempre achavam que o mundo girava a suas voltas, acenou para a loira quando está passou ao seu lado, num aceno de reconhecimento. Talvez ela devesse conversar mais com os estagiários. Ela se lembrava do que era ser um, com todas as cobranças sobre suas cabeças.
Rindo, passou os olhos pela sala do Editor Chefe, Carlisle lhe encarou, num sério e claro tom de quem estava cobrando e ela pulou em sua cadeira, abrindo o estojo de Frigg e pingando um ponto no pergaminho. Era a hora de voltar a trabalhar.



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Mensagem por Lars Ulrik Grondahl Seg 4 Jul 2016 - 15:43

 
So here we go again.


Respirou fundo e mordeu os próprios lábios quando sua irmã se aproximou dele. – Vamos para Copenhague de volta, por favor, irmãozinho. – O diminutivo indicava um certo desespero da parte da loira maravilhosa. Lars respirou fundo e revirou os olhos. – Itza, eu não posso, e você sabe disso. – Mordeu o lábio inferior e observou-a, cruzando as pernas em seguida – já que estava sentado. Era noite e não havia mais ninguém na sede – nem mesmo o Editor Chefe, que, provavelmente, devia estar bem ocupado em outro lugar. – PODE! – Os punhos furiosos se chocaram contra a mesa de trabalho, fazendo o rapaz erguer a cabeça e semicerrar os olhos, olhando a sua cópia – agora versão feminina. – Eu não quero ficar sozinha. Por favor, Lars. Lá está chato e... – Antes que ela pudesse continuar, ele se levantou da cadeira e suspirou, puxando-a para um abraço – o mais caloroso de toda a sua vida. Os braços fortes acolhiam o corpo miúdo da mulher que, anteriormente, estava berrando. – Karitza... Eu sinto muito... – Sussurrou em seu ouvido direito. – Desculpe por ter te deixado pra trás... Desculpe por simplesmente ter mudado a minha vida, mas... Na verdade, o tempo faz isso com todos. – Afastou-se um passo para trás e pegou nas mãos dela. – Você tem que seguir em frente, okay? Desculpe-me por tê-la abandona você naquela enorme mansão, eu juro que não queria. Eu só... – Suspirou e fechou os olhos por alguns instantes. – não aguentava. – Completou e encarou-a. – Pelo visto não sou tão forte, certo? – Deu um sorriso fraco e soltou as mãos da loira. – Agora quero que você vá embora e viaje um pouco. – Disse num tom autoritário. A mulher suspirou pesadamente, pegou a própria bolsa e nada disse, saindo do local.

Lars acompanhou cada movimento de sua irmã, e então se sentou novamente. Olhou para a pena enfeitiçada e pegou um pedaço de papel. Ah, o rapaz que cuidava da mansão iria levar um bom rala. Sim, a culpa era dele – pelo menos o loiro via dessa forma. Por que Bastian – o empregado – não tentava animar sua irmã? Será que era por ela simplesmente ser uma mulher trans? Sentiu o ódio consumi-lo e mordeu os próprios lábios. Olhou para a pena e suspirou.

– Querido, Bas... Caso você esteja maltratando minha querida irmãzinha, saiba que seus dias em minha mansão estão contados. Grande abraço, Lars. – A frase saiu tranquilamente enquanto a pena se locomovia sozinha – devido ao encantamento. Pegou a carta e saiu dali, pronto para entregar a alguma coruja.  

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Mensagem por Amabile C. Schuvinder Qui 4 Ago 2016 - 11:51

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-Friggfrida, você escreveu tudo errado! – resmungou a ruiva, apontando acusatoriamente para a pena.
-Han, moça, você falou comigo? – um garoto espinhento indagou, sentado em outra mesa no café bruxo.
-Hã... não! Era com a minha pena, Friggfrida! – sorriu docemente e então se voltou para a pena. -Frigg, diga oi! – a pena em questão, não pareceu ouvi-la e jorrou tinta sobre o papel, como afronta.
-FRIGGFRIDA! – berrou, horrorizada, ao ver tanta tinta sobre sua linda e perfeita matéria (quase).
-Senhora, você não pode gritar dentro deste estabelecimento!- uma moça alta e loira surgiu – surgiu mesmo, ela estava do outro lado do salão quando Amabile havia visto-a pela ultima vez – e apontou o dedo em sua direção.
-Mas.... Mas.... A culpa foi dele! – apontou para o garoto espinhento enquanto as lágrimas surgiam em seus olhos.
-EI! VOCÊ SABE QUEM EU SOU? – ofendido, o garoto levantou-se de sua cadeira, já apontando o dedo acusador sobre ela.
-Um Hobbit? – arriscou, num meio sorriso, enquanto dava de ombros. E então, por ela ser Amabile e o destino não gostar dela, dois enormes seguranças apareceram atrás da moça loira, já segurando a ruiva pelos cotovelos.
-EI! EU TENHO MEUS DIREITOS, ME PONHAM NO CHÃO! – desesperada, tentou agarrar suas coisas, enquanto Friggfrida pulava para fora de seu alcance, para ir serpentear em direção ao seu cabelo. Sujando o ruivo numa cor escura e preta. -EU LAVEI MEU CABELO ONTEM FRIGGFRIDA SUA MALDITA! – berrou, ainda mais desesperada pela cor que escorria em direção ao seu uniforme do Profeta.
Céus, Carlisle iria matá-la! Havia entrevista coletiva hoje e aquele era seu único uniforme limpo! Alias, ela também notou estar atrasada, quando Roisin surgiu na porta do café com um sorriso lindo.
-Ah, eu posso ver porque você se a atrasou, venha, seu amor esta a sua espera. – e então ela segurou-lhe a mão, tirando-a do alcance dos seguranças e puxou-a para fora do café.
As coisas de Amabile vieram voando pela porta, para encontrar fim na calçada suja e a ruiva quase chorou. Ela nem tinha terminado de tomar seu café.
(...)
-Que amor? – perguntou a Roisin mais tarde, quando já se encaminhavam a sede do Profeta Diário.
-Carlisle, é claro. – sorriu para a ruiva e abriu a porta da empresa.
-QUE? NÃO ARROIZINHO!- berrou, correndo atrás dela, Merlin pai, desde o dia em que fora vista encarando a caneca de café, Roisin havia acreditado que ela estava apaixonada pelo Editor-Chefe! Amabile definitivamente não merecia isso.

[Off]
.



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Mensagem por Amabile C. Schuvinder Qua 19 Out 2016 - 15:33

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Batendo a cabeça contra a mesa, Amabile Schuvinder parecia irritada com qualquer coisa, a pena de repetição rápida, irriquieta, rabiscava-lhe a mão como que a pedir que ela terminasse  de escrever a matéria.
-Não tenho certeza se esse método funciona... - alguém murmurou, passando ao lado de sua mesa. O brilhante e maravilhoso cheiro de  café, a redatora do Profeta levantou a cabeça. A sua frente, uma maravilhosamente enorme máquina de café, nova e brilhante, imponentemente preparava café expresso, o liquido viscoso de cor escura era despejado em canecas de porcelana, com o logo do Jornal.
Atraída pelo cheiro maravilhoso da máquina, Amabile levantou-se de sua cadeira e aproximou-se da máquina. Uma sorridente moça loira - que a ruiva nunca tinha visto na vida - estendeu-lhe uma caneca fumegante, mas antes de alcançá-la o barulho irritante deturpou a imagem e então, Amabile soube, o sonho acabou

Irritada, acordou com o barulho de seu despertador e - num aceno frustrado de varinha - fê-lo parar de bipar, levantou-se de sua cama e olhou-se no espelho, os belos  cabelos ruivos estavam emaranhados no alto de sua cabeça e ela bocejou de sono.
E, num aceno rápido de varinha, seu cabelo foi prendido num coque e sua roupa transfigurou-se num delicado vestido creme, apanhando sua bolsa, a redatora aparatou no Hall do Profeta Diário e andou até a sala dos redatores.
A velha, barulhenta e feia máquina de café ainda estava ali e não havia uma moça sorridente para servir café, bufando, Amabile se jogou em sua mesa, puxando o pergaminho e seu caderno de anotações, começou a redigir rapidamente um texto, pronta para entregá-lo - uma vez que seu prazo estava quase extinto.
Mas então sentiu alguma coisa zumbindo em sua mesa e abriu a gaveta, dela surgiu Friggfrida, irritadíssima porque sua dona estava utilizando outro método pouco convencional e rabiscou-lhe a mão, como retaliação.
-Você é muito exigente Frigg - resmungou para a pena, enquanto tentava limpar a mão num pedaço de papel.
Ouviu seu nome ser chamado ao longe e levantou os olhos para a sala do Editor-Chefe e lá estava ele naquela pose - eu sou o rei do mundo dos mortos - chamando-a como se ela estivesse roubando o ultimo biscoito do pote da recepção - o que ela fizera.
Jogou Frigg dentro da gaveta e a fechou - ouvindo a pena de repetição bater contra a gaveta, tentando sair - e andou até a sala do editor, ela estava mesmo encrencada!
.



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Mensagem por Viktoria Vallet VonGolden Dom 22 Jan 2017 - 23:15





Era de dia quando a mulher mais velha atravessou o corredor, seus olhos caídos em tédio pelo mau humor representado em sua expressão nervosa. Havia tido uma péssima noite de sono e o fato de ter tido que acordar cedo para ir trabalhar naquela maldita sala encadernada nos diversos cômodos do Profeta Diário só a fizeram bufar mais ainda. A mais velha curvou em um corredor qualquer e em passos firmes, adentrou em sua sala, em seguida fechando a porta com força enquanto jogava sua bolsa sobre uma das cadeiras a frente de sua mesa e se sentando diante da mesma. Passou as mãos pelos próprios cabelos de forma frustada e escorregando os dedos entre os fios sedosos se pôs a pensar no qual tosca seria em pensar que o cargo no profeta seria um tanto mais fácil. Não que ela estivesse reclamando de sua carga horária, mas em um momento de raiva como aquele, todo e qualquer pensamento vasculhavam sua mente.
 
Se encostou contra o estofado macio da cadeira e suspirou baixinho enquanto fechava os olhos e vagava com sua mente entre os diversos pensamentos que lhe cercavam, soltando um muxuxo desanimado ao se lembrar da terrível festa de natal que havia participado semanas atras e do quão tola havia sido ao achar que encontraria Carlisle perambulando com tempo para si e suas travessuras. Tinha que admitir que estava com saudades dos toques do outro e por Merlin, ela sabia que esse desejo poderia se tornar algo perigoso. Apesar de que, se parasse para pensar na situação em que ultimamente vivia se encontrando, o perigo era quase um vizinho que vivia batendo na porta do seu dia-a-dia e fazia tudo que quisesse quando ela a abria. Por outro lado, havia tido o loiro mal educado. Revirou os olhos ao se lembrar das palavras chulas que saiam da boca do homem medíocre. Se dependesse do físico do outro era óbvio que ela até daria uma chance a tal tentação, mas aquelas cantadas... Por suas calcinhas, como eram broxantes. A maneira promíscua e um tanto caipira de se falar, aquele sotaque... Era uma lastima um porte físico daquele de tanto apreço pertencer a um ser de mente tão exclusa.
 
- O dote até que era grande. -Resmungou desanimada enquanto a imagem do loiro se esfregando com o quadril contra seu traseiro ocupava sua cabeça. - Pena que o dono não presta. - Reclamou se apoiando com um dos cotovelos contra a madeira espessa da mesa. Batucou os dedos sobre a mesma com a outra mãos e olhou vagamente para a porta por alguns segundos.
 
Sua vida estava uma loucura completa e lá se encontrava a ela de forma tão abrangente presa em lembranças de segundo porte. Sinceramente Viktoria, a que ponto chegamos. Pensou enquanto suspirava mais uma vez naquele dia e se inclinava para pegar a própria varinha que escapava de sua bolsa, acenando com ela em direção à janela e abrindo-a enquanto se sentava relutante em verdadeiramente começava a trabalhar.

- Bom, vamos lá. - Engoliu em seco, pegando um pedaço de pergaminho e um tinteiro, molhando sua pena no mesmo e começando a rascunhar sobre o outro. Tinha que entregar uma nova matéria ainda hoje, se lembrou bufando.
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